EUROPA

EUROPA



A Europa, é conhecida como “Velho Mundo”, pois lá surgiram as primeiras civilizações.
Nesse continente se localizam quatro dos sete países mais ricos do mundo.
Na Europa encontram-se muitos castelos, que foram construídos na Idade Média, época que existiam muitas guerras, e os senhores feudais, reis e outros nobres que queriam proteger suas casas e famílias, faziam os castelos, que eram grandes construções para impedir a invasão do inimigo.                                                           Essas invasões ao longo do tempo, fizeram com que surgisse uma grande diversidade étnica na Europa. 

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RATATOUILLE


Você sabe o que é ratatouille? É uma receita francesa e também o nome de um filme da Disney.
A palavra ratatouille significa picar, triturar. 
O filme conta a história de um rato que vive em Paris e sonha em ser cozinheiro, e a principal receita do filme é o ratatouille!
Se você ainda não assistiu o filme, você pode alugar em uma locadora ou pelo site do youtube acessando o link abaixo. Mas para isso peça para uma adulto,  para que ele faça o pagamento.
Depois vamos preparar a receita!


LEMBRE-SE DE PEDIR AJUDA PARA UM ADULTO PICAR OS INGREDIENTES E LEVÁ-LOS AO FOGO.

INGREDIENTES:
  • 1 abobrinha cortada em rodelas finas
  • 1 berinjela cortada em rodelas finas
  • 2 tomates cortados em rodelas finas
  • Sal
  • Pimenta do reino
  • Azeite para regar

Para o molho:
  • 5 tomates picados
  • 1 dente de alho picado
  • 1/2 cebola picada
  • 1/2 xícara (chá) de azeite
  • Alecrim
  • Manjericão
  • Tomilho
  • Sal
  • Pimenta-do-reino

MODO DE PREPARO:
Molho:
  1. Em uma panela, aqueça o azeite e refogue a cebola e o alho
  2. Acrescente os tomates e deixe refogar por 5 minutos
  3. Acrescente o sal, a pimenta do reino, o alecrim, o manjericão e o tomilho
  4. Tire do fogo e leve tudo ao liquidificador, batendo  até formar um creme
  5. Retorne o molho à panela a deixe cozinhar mais um pouco, para ficar mais cremoso
Montagem:
  1. Em um refratário coloque uma camada do molho
  2. Alternadamente coloque as rodelas de tomate, berinjela e abobrinha
  3. Tempere com sal e pimenta, regue com azeite e cubra com papel manteiga do tamanho do refratário, formando uma tampa
  4. Leve ao forno a 200°C por aproximadamente 40 minutos ou até os legumes ficarem macios



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Brincado de Rei ("VASILIAS") 

Essa brincadeira é originária da Grécia.
Deve ter no mínimo 3 participantes.
Faça um sorteio para saber quem vai se tornar o rei, e ele deve se sentar, enquanto os outros participantes escolhem um profissão pra fazer com mímica.
Quando terminar de escolher a profissão, eles devem visitar o rei e dizer:

Participantes:
- Rei, Rei, com o 12 de espadas, o que é seu trabalho?
Rei:
- Não fazer nada!
Participantes:
- Vovó disse que você deve ter um emprego.
Rei:
- Que trabalho?


Então através da mímica os participantes mostram a profissão que escolheram. Se o rei adivinhar a mímica, ele fala em voz alta o que é, e corre atrás dos participantes para pegar um que vai se tornar rei. Se ele não compreender, senta-se novamente e as crianças fazem mímica de outra profissão.

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Brincadeiras da Itália

Lupo delle ore

Número mínimo de jogadores: 3
 Número ideal de jogadores: 7 
 ''Lupo delle ore'' significa ''a hora do lobo''. 
Uma das crianças é escolhida para ser o lobo. O lobo permanece de costas para os outros participantes, que devem formar uma linha a certa distância. 
Os jogadores gritam "Lupo che ore sono?" (''Lobo, que horas são?''), e o lobo responde com um número. 
Os participantes então aproximam-se do lobo dando um número de passos correspondente ao que o lobo falou e perguntam novamente as horas. Se ao invés de responder com outro número, o lobo responder "Ho fame!" ("Estou com fome!"), ele então vira-se de frente e tenta pegar o máximo de crianças que conseguir antes que elas cheguem novamente à posição original.

Regina, Regina bella


Número mínimo de jogadores: 4 
Número ideal de jogadores: 10 
Nessa brincadeira, uma criança é escolhida para ser a ''Regina'' (rainha), que deve ficar de frente para os outros. 
Os súditos da rainha então cantam: "Regina, Regina bella, quanti passi devo fare per arrivare al tuo castello con la fede, con l’anello, con la punta del coltello?" ("Rainha, bela Rainha, quantos passos devo dar para chegar ao vosso castelo? com a fé, com o anel, ou com a ponta da faca?") A rainha então grita um número e cita um animal. 
As crianças aproximam-se dela com um número de passos correspondente ao ordenado e imitando o animal. A primeira criança a alcançar a rainha vence o jogo.

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BRINCADEIRA ALEMÃ

"Topfschlagen" significa "acerte o pote. 
Para jogar, uma criança fica com os olhos vendados e com uma colher de cozinha. Você deve esconder um prêmio (geralmente doces ou um pequeno brinquedo) dentro de uma panela ou um pote e colocá-lo no chão, longe da criança vendada. Ela deve mover-se pela sala, apoiada nas mãos e nos joelhos, batendo no chão com a colher para tentar encontrar o "prêmio". Os outros participantes devem dar as direções e quando a criança vendada encontrar o pote, ela pode ficar com o prêmio. A brincadeira continua da mesma forma até que todos tenham sido vendados.


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LENDA GREGA - "O RAPTO DA PRINCESA EUROPA"

Europa era uma linda princesa fenícia. Como ainda não chegara à idade de casar, vivia com os pais num magnífico palácio e tinha por hábito dar longos passeios com as amigas nos prados e nos bosques. Certo dia quando apanhava flores junto da foz de um rio foi avistada por Zeus (o deus supremo) que se debruçava lá do Olimpo observando os mortais. Fascinado com tanta formosura, decidiu raptá-la. Para evitar a fúria da sua ciumentíssima mulher, quis disfarçar-se. Nada mais fácil para quem tem poderes sobre naturais! Tomou a forma de um touro. Um belo touro castanho com um círculo prateado a enfeitar a testa. Desceu então ao prado e deitou-se aos pés da Europa. Ela ficou encantada por ver ali um animal tão manso, de pelo sedoso e olhar meigo. Primeiro afagou-o, depois sentou-se-lhe no dorso e... o touro disparou de imediato a voar por cima do oceano. A pobre princesa ficou assustadíssima. Mas não tardou a perceber que o raptor só podia ser um deus disfarçado, pois entre as ondas emergiam peixes, tritões e sereias a acenar-lhes. Até Posídon apareceu agitando o seu tridente.
Muito chorosa, Europa implorou que não a abandonasse num lugar ermo. Zeus consolou-a, mostrou-se carinhoso, prometeu levá-la para um sítio lindo que ele conhecia fora da Ásia. Prometeu e cumpriu. Instalaram-se na ilha de Creta e tiveram três filhos que vieram a ser famosos. Agora o nome da princesa é que ficou famosíssimo!
Agradou a poetas da Grécia Antiga que passaram a chamar Europa aos territórios para lá da Grécia. E agradou ao historiador Hérodoto, que no séc. V a.C foi o primeiro a chamar Europa a todo o continente.


Autor: in A Europa dá as Mãos, Ana Maria Magalhães/Isabel Alçada
Fonte: Edição: Centro de Informação Europeia Jacques Delors, 1995.

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O Dragão de Wawel - Um conto polaco


Há muito, muito tempo em Cracóvia reinava o sábio rei Krak. O povo vivia em paz e com abundância até que na caverna ao pé de Wawel apareceu um dragão. A besta pavorosa de sete cabeças todos os dias raptava ovelhas e cabras, não menosprezando também as aves domésticas. Não passou muito tempo até que no burgo não houvesse nenhum animal, mas o dragão continuava exigir mais comida.
“Temos de sacrificar as pessoas?” – perguntavam todos com medo. O rei ordenou que se anunciasse, que quem vencer a besta receberá a metade do reino. De todos os lados vinham os audazes aferrolhados em armaduras, em cima dos magníficos cavalos.
Mas bastava que o dragão bufasse chamas de uma das suas cabeças e era mais um cavaleiro que desaparecia em fedorentas chamas, as quais ninguém conseguia apagar.
Estas lutas mortais foram seguidas por um sapateiro que no fim dirigiu-se ao rei:
- Não sou nenhum cavaleiro, mas um homem simples e vou vencer o dragão – disse, quando finalmente foi admitido diante do soberano.
- Tu? Um simples sapateiro? – estranhou o rei Krak – Já morreram muitos excelentes guerreiros, mas se quiseres enfrentar o monstro, dou-te a minha permissão.
Ninguém acreditava que o sapateiro pudesse sobreviver. Os seus vizinhos e amigos aconselharam-no a desistir dessa ideia.
No dia seguinte, o sapateiro foi à aldeia vizinha, onde comprou um borrego. Depois abriu-lhe a barriga, encheu-a com enxofre e alcatrão, e no fim coseu-a perfeitamente com linhol.
De madrugada, deixou a “gulodice” que tinha preparado à entrada da caverna.
O apetitoso cheiro do borrego acordou o dragão, que, com apenas uma dentada, engoliu o animal inteiro.
Mas o que é que é isto? O dragão sentiu uma dor horrível – o enxofre e o alcatrão comecaram a queimá-lo por dentro. Inclinou-se, então, em frente do rio e começou a beber. Bebeu, bebeu, bebeu, até que a sua barriga se encheu como um balão, e explodiu com um grande estrondo.
A multidão, feliz, levou o sapateiro – salvador em ombros para junto do rei. O rei Krak recompensou-o generosamente, mas o sapateiro não abandonou a sua profissão. Durante muitos mais anos fabricou sapatos indestrutíveis, feitos de couro do Dragão.





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